domingo, 31 de janeiro de 2010

Dolce far niente

O prazer de ficar sem fazer nada sem culpa é o que pratico sempre que posso quando acampo, digo sem culpa, porque somos treinados desde que nascemos para estar fazendo algo sempre.
Acampar, fazer novos amigos, conhecer lugares novos, descobrir aquele bolinho gostoso, a cervejinha, o churrasco, enfim, simplesmente acampar e não fazer nada...
Neste verão escolhemos Ubatuba e ficamos trinta dias acampados; dias estes mesclados de muitas experiências lúdicas.
Dias de sol alternados com chuva, alguns de muito sol e apenas três de chuva incrivelmente forte e torrencial, de dar medo ao mais valente; nenhuma gota de água dentro da barraca - uma Quechua T 6.2.
Tive também a grata oportunidade de conhecer um casal do Rio - Alexandre e Hosana (com H mesmo) com uma  Quechua T 4.0 e os Nardini com uma T 4.2, ambos, sem queixa de água nos mesmos dias de chuva.
Não posso esquecer-me do Soiza, alusão ao personagem do Chico Anísio, que acampou bem ao meu lado com uma espetacular carreta-barraca Kabana.
O camping Itaguá foi impecável em seu atendimento e limpeza apesar da infelicidade da chuva forte que atingiu todo o litoral por alguns dias.

Foto Alexandre
"E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que criara e fizera." (Gêneses 2:3)

Estaleiro do Padre

Ubatumirim ao fundo, separada por um rio da praia do Estaleiro do Padre

Quem disse que campista não capricha no visual da mesa... foto da ceia do dia 31/12/2009 dos meus amigos Alexandre e Hosana que na data estavam acampados em São Lourenço - MG no Recanto dos Carvalhos.

Foto Alexandre

Um de meus hobbies é cozinhar, segue foto de uma sensacional Paella de frutos do mar.

Quechua T 6.2 após 30 dias montada.